Domingo aconteceu a XII edição da Feira Itinerante de Artes e Artesanato. Desta vez nosso palco foi a Praça Nossa Senhora Aparecida, no Jd. Vila Galvão, onde estivemos há um ano; local que há muito havia sido solicitado pelos artesãos da Feira Permanente, pois, segundo estes, quando estivemos lá pela primeira vez, houve uma boa comercialização, fator fundamental para o sucesso de nosso evento, que embora tenha o foco cultural, não podemos deixar de levar em consideração o fato de que estes artistas têm, além do privilégio de viver da arte, e com arte, todas as dificuldades deste modo de vida em nossa sociedade que pouco valoriza, ou simplesmente ignora o fazer artístico, principalmente o artesanato. Portanto, o nosso retorno.
Cá entre nós, para os artesãos, a principio, parece que o Jd V. Galvão ficou, mais uma vez, com gosto de quero mais.
Como sempre, levamos também os sempre parceiros Fábio Gonçalves (que levou o Paulo, um convidado, também de muito talento), Sarah Farah, e o Grupo de Capoeira Aliança Negra que sempre elevam nosso evento. O cantor e músico Théo também fez uma performance, diga-se, bem original. Da Feira permanente tivemos a participação misical do Carlos com um repertório bem legal de pop rock nacional.
Como nota triste, fica o registro de que esta foi a primeira edição sem a nossa amiga Eunice que nos deixou na quinta-feira. Homenageada pelo Fábio e pelo Awá e por todos que a conheciam nossa sempre bem-humorada companheira deixa uma lacuna e boas recordações em todos nós.
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